Todos nos sabemos que o Counter-Strike:Source ainda tem muito que crescer, mas qual será mesmo o futuro para ele, irá substituir o velho e bom Counter-Strike? Irá fazer parte dos games com desconto da VALVe? Terá seu fim junto com o CS 1.6 que será substituído por um Counter-Strike 2.0 que muito se especula? Não sabemos, mas podemos pensar a respeito com este artigo que o Jason “Jay” Atkins colunista da equipe Cadred.org imagina ser.
Quando decidir criar este artigo tive a idéia de fazer uma retrospectiva do ano para Source, então pensei "tudo esta muito bem, mas o que o futuro nos reserva?". Esperamos que no decorrer deste artigo todos teremos outros olhos e teremos uma luz no final do túnel, quando se trata de eSports.
Existem muitos fatores quando se trata de futurologia. Futurologia no dicionário esta relacionado ao estudo ou previsão de tendências ou de evolução da ciência, tecnologia, a estrutura política ou social, etc. Com isso em mente vamos tentar extrapolar o futuro do Counter-Strike:Source, tendo em conta as taxas de crescimentos, novos jogos, torneios e tecnologia existentes. Uma regra que ouvi deste o primeiro dia quando se fala no futuro na 'industria' é apenas olhar para a Ásia. Muito bem, mas não estamos na Ásia, a cultura o meio social-politico, não só o jogo, mas quase todos os aspectos de vida são totalmente diferentes do nosso cotidiano. Portanto, o que realmente prevê para o futuro?
Direto ao assunto
Com a segunda temporada da Championship Gaming Series a historia começa a mudar um pouco se tratando de campeonatos, estamos vendo cada vez menos "CGS morreu em termos de jogos competitivos", agora você já vê se falar mais sobre o evento, não temos uma visão mais tão limitada em termos de futurologia. O projeto Web Bot (rede de computadores sob controle de bots) é talvez um exemplo primordial, onde seria uma tentativa de desenvolver uma compreensão da futura web, fazendo varreduras e em seguida, fazer previsões econômicas e políticas.
Os custos para a Season II foram reduzidas, que a partir do meu entendimento foi para garantir que o orçamento da Season III supere a do lançamento inicial, seria como se fosse a industria de músicas, você tem de duas uma, ou coloque todo esforço em cima do seu projeto para um grande sucesso ou você irá quebrar nas primeiras semanas, e foi assim que a CGS pensou, tudo indicou que seria um projeto concreto, significando assim uma combinação dos seguintes resultados:
- Expansão da liga
- Mais publicidade
- Aumento dos salários
- Prêmios superiores
A meta inicial da CGS de acordo com os executivos era de conseguir capital através de vários fatores, mas o principal era a faixa etária de 18-35 anos, que é onde se centralizada o eSport mundial. Com isso poderíamos expandir cada vez mais, que é o caso das redes de televisões, como a DirecTV e BSkyB que estão crescendo cada vez mais no cenário Source, alem de que, poderia ainda ser implementada a skygames.com. Isso demonstra que a comercialização da marca esta tornando-se mais e mais difundida nas redes Sky, mostrando que existe um solido compromisso com a expansão. O lançamento da divisão Pro-AM também poderá dissipar o receio de que a CGS esta tentando criar um sistema dualista. Talvez umas das grandes preocupações quanto a CGS foi a sua falta de suporte e estrutura atuais para o eSport.
A confusão MR15
Eu falo sobre a confusão MR15 porque a cena fora da CGS é muito mais difícil de se classificar. olhando para fora da CGS nos deparamos com a cena LAN, tendo diversos torneio regiões e a On-line cheia de dúvidas quando a liquidez de alguns dos maiores campeonatos da Europa, é completamente uma mistura distinta uma da outra. No entanto, este é o que tem feito umas das grandes forças para o eSports, o panorama não chega a ser tão sombrio do que pareça, mas sim oportunidades futuras.
Tomando nota sobre as recentes evento da theSGL's passando para o Source, como SummerSLAM, acabou desempenhando um fiasco e o evento acabou falhando em seu objetivo. Voltando a um tempo atrás entre 06 e meados de 07, theSGL.com foi talvez a mais promissora liga. Após ter hospedado a Intel C2E Challenge a fez com que o CS:S entrasse em evidência naquela época, onde as equipes já estavam desanimadas com a ClanBase e a EnemyDown. No entanto com as recentes mudanças na premiação fez com que a EnemyDown passasse a ter impacto dominante no Reino Unido com a sua EuroKreig. Entretanto a CEVO parece ir de vento em poupa assumindo a posição dominante em jogos on-line para a America do Norte. Portanto, embora a imagem parece um pouco mais desolada para as equipes semi-pró. Mas temos também outros eventos para a versão LAN que é o caso da WCG e ESWC e outras como: EMS, LAN79, iSeries, TEX, Dreamhack e outras inúmeras eventos pelos países a fora.
Concorrentes
Muitos pretendem fazer com que Call of Duty seja o substituto direto para CS:S, como também os jogos Medalha de Honra, BF42, CoD seriam os substitutos para CS 1.6. Com o recente anuncio de Call of Duty 5 e a confirmação de Call of Duty 6 seguindo o modelo padrão da EA, podemos supor que estes dois títulos não serão ameaças ao Counter-Strike:Source, pois seguindo os conceitos da criadora, o jogo não seria umes titulo muito competitivo. Então não percebemos qualquer ameaça no futuro imediato ao CSS, que ainda deve permanecer relevante (para os anunciantes e patrocinadores) durante alguns anos pelo menos.
Conclusão
Enquanto não existe um grande colapso econômico (se é que o eSport poderia sofrer com isso), então não vejo uma razão, pelo menos a médio prazo, que Counter-Strike:Source estrá ainda em uma posição no topo, com um circuito bastante amador e, ainda definitivamente uma franquia CGS.
De momento devemos olhar mais para o quase místico CS 2, onde poderá ser uma grande coisa, mas de momento Source é a melhor combinação de negociabilidade, jogabilidade e profissionalismo e quem sabe, talvez tenha algo especial no decorrer dos próximos games, mas tão longe ainda não podemos ver o verdadeiro futuro que ainda nos aguarda para o Source.
fonte: http://www.axesgaming.gnx.com.br/css/
Nenhum comentário:
Postar um comentário